(clique na imagem para vê-la ampliada)José Tjurs, empresário argentino, adquiriu em 1952 uma mansão na então novata Avenida Paulista. Seu sonho em transformar a nova avenida em Quinta Avenida de São Paulo teve início ao construir, no local da antiga mansão, o que conhecemos hoje como Conjunto Nacional.
O projeto foi realizado pelo arquiteto David Libeskind e em 1955 teve início a construção, sob responsabilidade do engº Hans Eger.
O restaurante Fasano foi o primeiro estabelecimento do local, sendo palco para muitas celebridades musicais internacionais.
O Conjunto Nacional, com uma área comercial de 61.354.5142 metros quadrados, na ocasião de sua construção, foi considerado o primeiro shopping center da América Latina e o maior da América do Sul. Foi um dos primeiros locais a instalar escadas rolantes; possuiu um cinema (Astor) considerado o mais luxuoso e moderno da cidade; o Restaurante Viena teve início modesto nos seus corredores; abriga a Livraria Cultura desde 1969; o relógio instalado no topo do edifício leva a marca do Itaú desde 1975, substituindo a da Ford e essa, a da Willys.
Na final da década de 70, o espaço foi tomado por um incêndio, por conta de má administração da empresa responsável.
Década de 80, a administração do Conjunto passa para outras mãos e marca uma nova fase; inovações e reformas são realizadas.
Uma exposição de artes, que reuniu vários artistas plásticos consagrados, realizada em fins da década de 90, deu início ao Espaço Cultural do Conjunto Nacional, hoje, um dos ícones de exposições de artes e fotografias, colaborando na consagração da Avenida Paulista como um corredor cultural.
Em seu espaço também abriga a Vitrine Paulista da Caixa Cultural, com exposições frequentes.
A Livraria Cultura, desde 2007, ocupa o espaço onde funcionava o antigo Cine Astor, além de manter seus antigos espaços, alguns, em parceria, com a Companhia da Letras, Instituto Moreira Salles, entre outros.
O Conjunto Nacional é patrimônio histório, tombado pelo órgão estadual responsável, Condephaat.
A mais recente novidade do local é o Cine Cultura, em substituição ao Cine Bombril.
Quer saber mais detalhes do Conjunto Nacional?
Acesse: Condominio Conjunto Nacional
Que tal realizar uma visita monitora?
Para maiores informações, acesse: Edifício Educador
O restaurante Fasano foi o primeiro estabelecimento do local, sendo palco para muitas celebridades musicais internacionais.
O Conjunto Nacional, com uma área comercial de 61.354.5142 metros quadrados, na ocasião de sua construção, foi considerado o primeiro shopping center da América Latina e o maior da América do Sul. Foi um dos primeiros locais a instalar escadas rolantes; possuiu um cinema (Astor) considerado o mais luxuoso e moderno da cidade; o Restaurante Viena teve início modesto nos seus corredores; abriga a Livraria Cultura desde 1969; o relógio instalado no topo do edifício leva a marca do Itaú desde 1975, substituindo a da Ford e essa, a da Willys.
Na final da década de 70, o espaço foi tomado por um incêndio, por conta de má administração da empresa responsável.
Década de 80, a administração do Conjunto passa para outras mãos e marca uma nova fase; inovações e reformas são realizadas.
Uma exposição de artes, que reuniu vários artistas plásticos consagrados, realizada em fins da década de 90, deu início ao Espaço Cultural do Conjunto Nacional, hoje, um dos ícones de exposições de artes e fotografias, colaborando na consagração da Avenida Paulista como um corredor cultural.
Em seu espaço também abriga a Vitrine Paulista da Caixa Cultural, com exposições frequentes.
A Livraria Cultura, desde 2007, ocupa o espaço onde funcionava o antigo Cine Astor, além de manter seus antigos espaços, alguns, em parceria, com a Companhia da Letras, Instituto Moreira Salles, entre outros.
O Conjunto Nacional é patrimônio histório, tombado pelo órgão estadual responsável, Condephaat.
A mais recente novidade do local é o Cine Cultura, em substituição ao Cine Bombril.
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